Tão logo Neymar foi anunciado como o mais novo craque do Barcelona, me veio à cabeça uma reflexão sobre sua transferência. Afinal, se o craque tinha três propostas superiores ao do time catalão (Real Madrid, Chelsea e Bayer de Munique) porque ele se transferiu justamente para a equipe de menor proposta?
A resposta pode ser melhor entendida observando-se o comportamento do jovem craque. Heavy user de redes sociais e videogame, Neymar é o típico representante que nasceu/cresceu imerso nas novas mídias, que influenciam desde uma simples compra (saiba mais) até uma eleição presidencial (veja mais aqui).
Para se ter uma ideia do poder dessas novas mídias, no Brasil 87,6% dos internautas estão em algum tipo de sites de relacionamento, como Facebook, LinkedIn, Twitter, YouTube etc. No mundo dos games, o cenário é igualmente animador. De acordo com a companhia de pesquisa de mercado Strategy Analytics, o atual mercado global de jogos (software) gerou uma receita acumulada de US$ 46,5 bilhões (até o final de 2009), mas esses números deverão aumentar consideravelmente em poucos anos. Até 2013, a firma acredita que a arrecadação global chegue a US$ 64,9 bilhões.
Portanto, fica fácil entender a escolha do jovem craque. Ele está, simplesmente, se transferindo para a empresa que foi destaque em seu setor nos últimos 10 anos e, ainda, conta com um dos funcionários mais brilhantes de sua história (Lionel Messi), com o qual Neymar espera aprender e crescer dentro da nova corporação.
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