Quais são as principais necessidades de marketing dos escritórios? Para responder a essa pergunta, a táLIGADO Comunicação promoveu recentemente a pesquisa Desafios do Marketing Jurídico.
As redes sociais apareceram como uma das principais apostas para captar clientes. Porém, 71,7 % dos entrevistados disseram que não têm um plano de marketing definido. Destes, 73,9% informaram que não mapeiam o perfil do cliente ideal que procuram atrair.
Redes sociais e e-mail são as práticas mais usadas, apontadas pelos escritórios, para captar clientes
Além das redes sociais, o envio de e-mail marketing também foi citado como medida para captação de novos clientes. Contudo, a segmentação de e-mails não é uma realidade para 63% dos escritórios de advocacia. E somente metade deles consegue diferenciar, entre seus contatos, quem são aqueles com potencial para se tornarem clientes.
Identificar quais ações foram mais efetivas ainda é um problema
“Fica claro nesta pesquisa que, apesar dos esforços de utilizar as mídias sociais e de se aproximar de potenciais clientes ou de produzir conteúdo para canais de divulgação, os escritórios ainda têm dificuldade de identificar quais dessas ações são mais efetivas para a captação de clientes”, diz Mariellen Romero, diretora da agência e especialista em marketing jurídico.
“Os escritórios estão em vias de poderem fazer novas formas de divulgação para o mercado, com a flexibilização de propaganda. O tema está sendo estudado pela OAB. Mas ainda há a necessidade de uma transformação cultural, voltada para um mercado mais competitivo”, diz Raphael Maia, diretor da táLIGADO.
A pesquisa Desafios do Marketing Jurídico é um levantamento feito pela táLIGADO Comunicação Conectada sobre as práticas de marketing nos escritórios de advocacia. A pesquisa ouviu representantes de 46 escritórios de todo o Brasil.
Apesar de todas as novas tecnologias, o marketing jurídico também envolve métodos tradicionais, como aproximar-se de potenciais clientes e ampliar o networking. E isso os escritórios de advocacia sabem fazer, pois 54,3% dos respondentes afirmaram que promovem ações com esses objetivos.
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